Dois policiais militares
foram executados na última quinta-feira (28) na Bahia. O Tenente Marcos José de
Souza, 44 anos, que comandava o 5º Pelotão da 24ª Companhia Independente de
Policia Militar (CIPM), que foi morto com diversos tiros em um posto de combustível,
em Capim Grosso. O soldado da Operação Gêmeos, Antônio Lopes da Silva Júnior,
32 anos, foi torturado e baleado nove vezes em Bela Vista de Jauá, no município
de Camaçari, região metropolitana de Salvador (RMS). O corpo foi encontrado na
manhã da sexta-feira Santa.
No domingo (31), seis
bandidos renderam e agrediram militares que faziam a segurança da Unidade
Especial Disciplinar (UED), no Complexo Penitenciário Lemos Brito, bairro da
Mata Escura, em Salvador. Os homens tentavam resgatar doze detentos custodiados
na unidade de segurança, mas não tiveram êxito.
Segundo a assessoria de
comunicação da Polícia Militar, quatro policiais foram mortos de janeiro até
março fora do horário de serviço. As últimas ocorrências registradas contra
policiais militares, somadas às reivindicações da categoria serão colocadas na
pauta da assembleia geral convocada pela Associação de Policiais e Bombeiros e
de seus Familiares do Estado da Bahia (ASPRA-BA), agendada para o próximo dia
11 de abril, às 15h no Ginásio dos Bancários.
Segundo o vereador e diretor
geral da ASPRA, Marco Prisco, dos sete itens relacionados na convocação, cinco
deles são repetidos da última paralisação, que aconteceu no final de janeiro de
2012. “Já protocolamos um pedido de reunião com o governador Jaques Wagner há
mais de dez dias, mas até o momento não recebemos nenhuma resposta. Estamos
tentando dialogar com o Governo, tentando ter obter respostas sobre nossas
solicitações que não foram acatadas nas última mobilização, mas estamos
encontrando dificuldades e vamos apresentar isso no encontro do próximo dia
11”.
Das reivindicações pendentes
estão a anistia ampla e irrestrita para quem participou da mobilização de 2012,
regulamentação da insalubridade, periculosidade e auxílio acidente, plano de
carreira e a criação do código de ética. Segundo o vereador, o fim da escala em
períodos chegou a ser acertada na última mobilização, mas com o passar da greve
também não foi atendido.
Questionado sobre a
possibilidade de uma nova greve, Prisco não descarta a probabilidade e diz que
vai depender da vontade da maioria. "Nós vamos fazer a assembleia que é um
direito nosso. Depois vamos esperar um contato do Governo com uma proposta
sobre as reivindicações. Não queremos fazer greve, mas também não podemos
aceitar tudo de braços cruzados", concluiu.

Esse governo da mentira acha que esta com a bola toda, ele nos aguarde nos proximos ano. Dinheiro para construir o estadio ele teve, mais para pagar salarios dos trabalhadores do estado nao tem. A epoca da ditadura ja passou governador. FORA PT DO INFERNO.
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