Familiares das vítimas do
acidente que envolveu uma ambulância na última segunda-feira (27), na BR 324,
reclamam da burocracia para a liberação dos corpos no Instituto Médico Legal
(IML) de Salvador.
Depois de sair da pista e
capotar, a ambulância pegou fogo, provocando a morte de quatro pessoas: o
motorista, a técnica em enfermagem Arleide Viana Pimenta, 42 anos, Daniel
Carvalho Fernandes, 4 anos, e a mãe do garoto, Josiaria Carvalho dos Santos, 19
anos.
Como os corpos foram
carbonizados, a identificação das vítimas será feita através de exames de DNA.
O pai do garoto Daniel,
Cícero Fernandes, que reside em Feira de Santana, diz estar vivendo um grande
drama diante das dificuldades para a liberação dos corpos do filho e da esposa.
“Eu sou um pai de família, estou procurando enterrar a minha família”, relatou
Cícero, em entrevista ao Programa De Olho na Cidade.
Assim como os parentes das
outras vítimas, Cícero teve que ir a Salvador para a realização de exame de DNA
no IML. Segundo ele, a espera pelo resultado será de seis meses a um ano.
Cícero apela para a
sensibilidade das autoridades de Feira de Santana para que o processo de
identificação do filho e da esposa seja agilizado. As informações são de
Kleiton Costa central de polícia

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